O Zelle, o aplicativo de pagamento que provavelmente você usa principalmente para enviar aluguel ao seu senhorio, está no centro de uma ação judicial anunciada na sexta-feira pelo Consumer Financial Protection Bureau (CFPB).
O CFPB está processando a empresa fintech Early Warning Services – a empresa de propriedade do banco que opera o Zelle – bem como o JPMorgan Chase, o Bank of America e o Wells Fargo, alegando que os clientes dos bancos perderam mais de US$ 870 milhões nos sete anos de existência do Zelle.
Um comunicado do CFPB diz que o Zelle e os bancos não conseguiram «proteger os consumidores de fraudes generalizadas na rede de pagamento ponto a ponto mais amplamente disponível da América», argumentando que o Zelle foi trazido ao mercado «para competir com aplicativos de pagamento em crescimento como Venmo e CashApp, sem implementação de salvaguardas eficazes para os consumidores.»
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“Os maiores bancos do país se sentiram ameaçados por aplicativos de pagamento concorrentes, então correram para lançar o Zelle”, disse o diretor do CFPB, Rohit Chopra, no comunicado. “Ao não implementar salvaguardas adequadas, o Zelle tornou-se uma mina de ouro para golpistas, muitas vezes deixando as vítimas à própria sorte.”
Um relatório do Senado durante o verão descobriu que os bancos reembolsaram apenas 38% das denúncias de fraude no Zelle. Os bancos muitas vezes não pagam os sinistros, observando que os clientes foram induzidos a fazer pagamentos autorizados, que os bancos não são obrigados a reembolsar, informou a CNBC.
“Os bancos não conseguiram corrigir falhas flagrantes em seus sistemas, mesmo quando centenas de milhares de clientes apresentaram relatórios de fraude”, disse Chopra aos jornalistas na sexta-feira, via CNBC. “Os bancos sabiam que o seu dinheiro estava sendo roubado de seus clientes, mas como não podiam suportar sozinhos o custo dessas perdas, atrasaram a resolução dos problemas.”
Os bancos e o Zelle, entretanto, opuseram-se ao processo, com os Early Warning Services chamando-o de «sem mérito» e um porta-voz do JPMorgan Chase dizendo ao The Hill que era «um último esforço na busca da [a agenda política do CFPB]».
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